Marcas & humanidade
Numa era de bots, de chats e de outras inteligências artificiais: quais as consequências desta humanização no pensamento estratégico de uma marca? Qual o papel da cultura digital nesta (con)vivência entre marcas e pessoas?
Numa era de bots, de chats e de outras inteligências artificiais: quais as consequências desta humanização no pensamento estratégico de uma marca? Qual o papel da cultura digital nesta (con)vivência entre marcas e pessoas?
Pontos nos D’s é o nome do podcast da ActiveMedia sobre Design Digital e (quase) tudo aquilo que gira à sua volta.
Por vezes, o ser humano confia demasiado naquilo que sabe e, na verdade, não sabe assim tanto ou tão profundamente sobre um determinado assunto. Alguém que é muito bom numa dada área pode sobrevalorizar aquilo que sabe numa outra área. Senhoras e senhores, eis o efeito Dunning-Kruger.
Quando se trabalha e se investiga na área do pensamento crítico deparamo-nos com algo que se revela um problema para algumas pessoas: o “depende” como uma resposta honesta a uma pergunta.
No ambiente digital, a curadoria de conteúdos diz respeito ao acto de seleccionar e reunir informação e conteúdos produzidos por terceiros, dentro de uma determinada área de interesse.
Para quem trabalha no mundo digital e, em particular, com as redes sociais, estar a par das novidades é um verdadeiro desafio. De um dia para o outro surge um botão novo, há uma nova funcionalidade ou o algoritmo apronta alguma. É difícil estar a par de tudo ao minuto, mas não é impossível. Como?
Além de ajudar a pessoa leitora a seguir o texto, a entender as partes do seu todo, os H (Headings) são uma ferramenta que o próprio Google usa para fazer a leitura do conteúdo.
Por vezes, quando estamos a aprender o que fazer é útil aprender o que não fazer. É disso que trata o artigo de hoje: daquilo que nenhum website devia ter.
Vamos a isto?
Uma pesquisa rápida pelo google pela expressão “importância do feedback” leva-nos a artigos relacionados com vários contextos, nomeadamente com o contexto da educação e com a vida organizacional.
Aprender em contexto online é diferente de aprender em contexto presencial? Sim, é diferente, tanto para a pessoa formadora como para a pessoa formanda. Depois de termos abordado o ponto de vista de quem assume o papel de formador no artigo Formação na era #covid19, abordamos agora o ponto de vista de quem está nisto para aprender .
Oliver Burkeman é jornalista e autor. O seu mais recente livro intitula-se Four Thousand Weeks – Time and How to Use It e é um convite a parar e pensar sobre o tempo, a finitude, mas também sobre o trabalho, a procrastinação, as escolhas e os limites.